Grupo de pesquisa que trabalha com vários organismos (roedores, marsupiais, morcegos, moscas, peixes) abordando temas de sistemática, morfologia, genética, ecologia e evolução.
Líder(es): Martin Alejandro Montes
Linhas de Pesquisa
Sistemática e filogenia de Euphorbiaceae e Phyllanthaceae
Taxonomia, Evolução e Diversidade de Angiospermas
Líder(es): Sarah Maria Athiê SouzaTestando a habilidade de primatas selvagens em integrar informações sociais e ecológicas em tomada de decisões: ecologia cognitiva, forrageio social e comportamento cooperativo em saguis comuns Communication networks in wild marmosets Aspectos etnobiológicos e ecológicos da flora e fauna de ambientes semiáridos do Brasil.
Linhas de Pesquisa
Comportamento animal65ui-button
Etnobiologia
Líder(es): Nicola SchielO Grupo de Pesquisa Fisiologia de Plantas in vitro e in vivo atua em duas linhas de pesquisa, que enfocam a morfogênese in vitro e a fisiologia de plantas sob condições de estresse abiótico. Os trabalhos realizados pelo grupo têm ampliado a compreensão dos mecanismos de plantas em condições de estresse salino, hídrico e oxidativo, tanto in vitro como em condições de casa de vegetação, e permitido a identificação de possíveis descritores de tolerância, bem como estudos sobre as distintas vias morfogênicas in vitro além da micropropagação de espécies frutíferas, ornamentais tropicais e da Caatinga Nordestina. os trabalhos do referido grupo integra a UFRPE com produtores, comunidades rurais, órgãos estaduais administrativos e de pesquisa, em prol de melhores condições para sociedade.
Linhas de Pesquisa
Morfofisiologia e bioquímica de plantas em condições de estresse
Morfogênese de plantas in vitro
Líder(es): Cláudia Ulisses, Marcus Vinicius Loss SperandioO GPA foi criado no início do 2001, com a finalidade de estudar os cnidários antozoários não escleractínios da região Nordeste do Brasil, grupo que carecia de especialistas, e cujos trabalhos prévios foram feitos por pesquisadores de outras regiões do Brasil, principalmente do sudeste. O primeiro objetivo do grupo foi avaliar o conhecimento que se tinha sobre a biodiversidade destes antozoários, atualizar a taxonomia e ampliar a distribuição de muitas espécies. Paralelamente se começou o estudo, totalmente inédito, da farmacologia e toxicologia dos corais moles com uma aplicação concreta no campo da biomedicina marinha. A principal meta do grupo é treinar especialistas nas diferentes linhas, com a finalidade de formar doutores que trabalhem os cnidários antozoários do litoral nordestino.
Linhas de Pesquisa
Biologia reprodutiva de antozoários
Ecologia de cnidários bentônicos
Farmacognose marinha dos invertebrados marinhos
Genética molecular de antozoários
Monitoramento e impacto ambiental em ambientes recifais
Taxonomia e ecologia de hydrozoa
Taxonomia e sistemática dos hexacorais do Nordeste Brasileiro
Taxonomia e sistemática dos octocorais do Nordeste Brasileiro
Líder(es): Carlos Daniel Perez, Paula Braga GomesO Grupo de Estudos Herpetológicos e Paleoherpetológicos do Nordeste (GEHP) teve início em 2006, buscando investigar numa perspectiva multidisciplinar aspectos ecológicos, zoológicos, paleontológicos e etnoecológicos de todos os representantes da herpetofauna ocorrentes nos diferentes domínios morfoclimáticos do Nordeste do Brasil. Objetivando em longo prazo detectar padrões ecológicos das populações de Anfíbios e "Répteis" e com isso compreender a estrutura e funcionamento das comunidades especialmente nos ecossistemas de Mata Atlântica e Caatinga; visando fornecer a comunidade subsídios científicos que possibilitem a criação de planos de manejo e gestão mais eficientes, no que se refere as espécies e aos ecossistemas em questão; aliado ao compromisso com a formação de recursos humanos e produção científica. O GEHP atualmente trabalha em parceria com quatro Instituições de Ensino e Pesquisa Nacionais (Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN; Universidade Federal de Alagoas-UFAL; Universidade Federal da Paraíba-UFPB; Universidade Federal de Campina Grande-UFCG) e três Internacionais (Universidade de Buenos Aires-Argentina; Universidade de Bremen-Alamanha; Universidade do Porto-Portugal); que individualmente ou em parceria, vem publicando um número expressivo de trabalhos em eventos científicos e em periódicos qualizados sobre a fauna de Anfíbios e "Répteis" fósseis e recentes do nordeste, os quais podem ser constatados nos currículos lattes individuais dos pesquisadores.
Líder(es): Geraldo Jorge Barbosa MouraAmbientes coralíneos profundos vêm sendo cada vez mais estudados no Brasil e no mundo, tanto pelo avanço tecnológico, quanto pela importância ecológica desses ambientes. Com o avanço do estudo nessa área em território brasileiro através de diferentes projetos (HABITATS, AMBES, ECOPROF, RIMAR), surgiram novas demandas, sendo as principais: Promover a integração dos pesquisadores; Facilitar o acesso à informação; Ampliar a divulgação para o público geral. Por isso, pesquisadores brasileiros de diversos setores decidiram criar a Rede Brasileira de Pesquisadores de Corais de Águas Profundas, denominada CoralProf. O grupo de pesquisa têm sido um impulso para a criação de novos projetos com adesão de pesquisadores de todo o Brasil. Atualmente, a rede possui dois projetos em andamentos, Ambientes Marinhos Sensíveis (SENSIMAR), em conjunto com a Petrobras, e iAtlantic, que está incluído dentro do Programa de Inovação e Pesquisa da união Europeia.
Líder(es): Ralf Tarciso Silva CordeiroLinhas de Pesquisa:
Sistemática de Angiospermas
Líder(es): Maria Teresa Buril, Jefferson Rodrigues Maciel